Taxa de Desemprego em Goiás é a Menor dos Últimos 11 Anos
A taxa de desemprego em Goiás caiu para 5,2% no segundo trimestre de 2024, o menor índice registrado nos últimos 11 anos, conforme dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, o estado alcançou um recorde histórico no número de pessoas empregadas, com 3,872 milhões de trabalhadores ocupados no período, um aumento de 2,9% em relação ao mesmo trimestre de 2023.
O governador Ronaldo Caiado comemorou o desempenho positivo, destacando o esforço do governo em promover um ambiente favorável ao crescimento econômico. “O goiano sempre foi um povo trabalhador. A diferença é que Goiás hoje estimula o cidadão a se capacitar e buscar as melhores oportunidades, e também oferece segurança e liberdade para o empresário investir, contratar, gerar renda e riqueza. Estamos colhendo os frutos desse trabalho intenso”, afirmou Caiado.
Setores em Destaque
De acordo com o Instituto Mauro Borges (IMB), o crescimento no número de empregados foi mais expressivo nos setores de serviços e comércio, que juntos empregaram 2,9 milhões de pessoas, o maior número da série histórica. O setor de serviços registrou um aumento de 4,9% no número de empregados, enquanto o comércio cresceu 4,8% em comparação ao segundo trimestre do ano anterior.
Redução na Informalidade
Goiás também apresentou avanços significativos na redução da informalidade. A quantidade de trabalhadores informais caiu 0,9% em relação ao trimestre anterior, colocando o estado na 5ª posição entre os que mais reduziram a taxa de informalidade no país. Com essa variação, Goiás registrou a menor taxa de informalidade de toda a série histórica, com 35,1%.
Aumento no Rendimento e Massa Salarial
O rendimento médio habitual dos trabalhadores em Goiás atingiu R$ 3.207 no segundo trimestre de 2024, o maior valor já registrado no estado. O rendimento médio do trabalho principal superou a média nacional, alcançando R$ 3.136, enquanto a massa salarial somou R$ 12,3 bilhões, outro recorde na série histórica.
O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, destacou a importância desses números para a economia local. “Os dados positivos do mercado de trabalho são muito importantes para a economia goiana. Os números mostram que a gestão está investindo em políticas públicas de capacitação, qualificação e direcionamento dos goianos para melhores oportunidades de emprego que, consequentemente, resultam no aumento de renda”, afirmou.
Os dados reforçam a tendência de crescimento econômico no estado, evidenciando a eficácia das políticas públicas adotadas para impulsionar a empregabilidade e o rendimento dos trabalhadores goianos.