O helicóptero foi abordado em uma cidade que faz divisa com Mato Grosso e, no local, a polícia apreendeu uma aeronave devido ao fato de o prefixo estar clonado.O piloto e o responsável pelo reabastecimento do helicóptero foram presos por porte de munição.
Meses depois de ser solto, o piloto do helicóptero foi preso, novamente, com 1 milhão de dólares e uma arma de fogo, no Pará. Na ocasião, ele pilotava um avião, que foi apreendido.
Pista clandestina
Depois, segundo a PCGO, a possível organização criminosa adquiriu uma terceira aeronave, que foi danificada em acidente em pista de pouso clandestina, após uma das supostas operações aéreas de tráfico.No decorrer das diligências, a Polícia Civil passou a monitorar a quarta aeronave usada pelos suspeitos, em Mozarlândia, na região oeste de Goiás, a 300 quilômetros de Goiânia.
A aeronave decolou de Mozarlândia, no noroeste goiano, e pousou no Amazonas, onde foi apreendida com irregularidades no plano de voo, grande quantidade de combustível e pilotos não licenciados.
Depois, de acordo com as investigações, a suposta organização criminosa adquiriu uma quinta aeronave, que também passou a ser monitorada pela polícia. De Palmeiras de Goiás, chegou a decolar uma vez com destino a Roraima, onde o trem de pouso quebrou.
Na ocasião, segundo a Polícia Civil, os possíveis traficantes compraram um trem de pouso para essa aeronave, em Goiânia, e o levaram, em um veículo, para Roraima.
Em razão da demora na resolução do problema do trem de pouso, a possível organização criminosa adquiriu uma sexta aeronave.